História da arte sob demanda
Faço coisas demais. Acho que foi esse traço de personalidade que me levou a estudar Diderot, um filósofo que se interessava por tudo. Certamente a minha gama de interesses é bem mais restrita que a dele, que foi enciclopedista, mas confunde do mesmo jeito quem não conhece o turbilhão permanente que da minha cabeça.
Essa inquietação me leva a este final do ano com cinco cursos sob demanda lançados em apenas quatro meses. São eles Arte e natureza, Imagem e identidade, Arte na França, Filosofia e arte contemporânea e Arte no ocidente – Século 20.
Os assuntos são muito diferentes, mas os cursos têm algo em comum: estão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana e 365 dias por ano, para quem quiser assistir quando der na telha. A disponibilidade do conteúdo é uma das coisas mais maravilhosas que o mundo online oferece. Em educação esse recurso é tão sensacional quanto revolucionário.
Muitas pessoas lamentam que o horário dos meus cursos não é compatível com a agenda ou que não podem investir neles naquele momento! Essas dificuldades não existem mais: cursos sob demanda podem ser feitos em qualquer horário e lugar, são certificados e têm um valor muito mais acessível do que os cursos ao vivo, sejam presenciais ou online.
É bem verdade que na modalidade sob demanda não existe a interação, o sabor de um conhecimento construído numa turma com pessoas diferentes. Mas isso não significa que quem faz um curso desse tipo fique abandonado. Há assistência, esclarecimentos e material de apoio que abre várias janelas para pesquisa.
Outra vantagem dos cursos sob demanda: as promoções. Campanhas especiais podem facilitar ainda mais o acesso aos títulos disponíveis.
Não custa lembrar que professores e estudantes cadastrados no site têm 50% de desconto em todos os meus cursos, ao vivo e sob demanda.
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